“E será, pois, que se, ouvindo estes juízos, os guardares e os cumprires, guardará o Eterno, teu Deus, para ti, a aliança ... E Ele te amará, te abençoará e te multiplicará, e abençoará o fruto do teu ventre e o fruto da tua terra...e afastará o Eterno de ti toda enfermidade...” (Deuteronômio 7:12-15)
O Senhor Criador de todo universo, Aquele que formou a terra com toda sua riqueza, e entregou nas mãos do homem tem planos absurdamente grandes e prósperos para Seus amados, no entanto, entre as mãos do Criador e as nossas, há um grande “SE”. Se ouvirmos a voz do Senhor, Se obedecermos Seus estatutos, Se atentarmos para Sua vontade, “ENTÃO”.
O problema atual está em querermos saber somente das bênçãos que Ele deseja nos dar, mas onde estão aqueles que desejam conhecer a vontade do Eterno? Onde estão os que se importam com o coração do Senhor? Onde estão os filhos de verdade que não estão interessados na herança do Pai, mas querem realmente desfrutar da presença do Pai e conhecê-Lo? Onde estão os verdadeiros filhos?
E, se conseguirmos cumprir o “SE”, se realmente não só ouvirmos atentamente a voz de Deus, mas alcançarmos o alvo de praticar a vontade do Pai, e, quando estivermos desfrutando das bênçãos que Ele mesmo tem prazer em nos dar, então mesmo assim, nos depararemos com a seguinte afirmativa:
“Guarda-te que não te esqueças do Eterno, teu Deus, deixando de observar os Seus mandamentos, juízos e estatutos...para que não suceda que, depois de teres comido e estares farto, depois de teres edificado boas casas e habitado nelas...e tua prata e teu ouro se terem aumentado...por isso, se orgulhe o teu coração e te esqueças do Eterno, seu Deus, Quem te fez sair da terra do Egito... (Deuteronômio 8:11-14).
Há um sério problema conosco: achamos realmente que merecemos todas as bênçãos que Deus pode dar a alguém. Construímos uma fantasia mirabolante na qual tudo o que temos e conseguimos é porque nós fizemos tudo, é porque merecemos tudo isso.
Até quando ouviremos a voz do Senhor, obedeceremos, desfrutaremos das bênçãos e depois nos perderemos em meio as bênçãos? Até quando falharemos na tarefa de nos manter na prática da vontade de Deus? Até quando deixaremos o orgulho tomar conta daquilo que era tão puro?
DEUS AINDA PROCURA POR AQUELES QUE NÃO SE VENDERÃO AO ORGULHO!
O Senhor Criador de todo universo, Aquele que formou a terra com toda sua riqueza, e entregou nas mãos do homem tem planos absurdamente grandes e prósperos para Seus amados, no entanto, entre as mãos do Criador e as nossas, há um grande “SE”. Se ouvirmos a voz do Senhor, Se obedecermos Seus estatutos, Se atentarmos para Sua vontade, “ENTÃO”.
O problema atual está em querermos saber somente das bênçãos que Ele deseja nos dar, mas onde estão aqueles que desejam conhecer a vontade do Eterno? Onde estão os que se importam com o coração do Senhor? Onde estão os filhos de verdade que não estão interessados na herança do Pai, mas querem realmente desfrutar da presença do Pai e conhecê-Lo? Onde estão os verdadeiros filhos?
E, se conseguirmos cumprir o “SE”, se realmente não só ouvirmos atentamente a voz de Deus, mas alcançarmos o alvo de praticar a vontade do Pai, e, quando estivermos desfrutando das bênçãos que Ele mesmo tem prazer em nos dar, então mesmo assim, nos depararemos com a seguinte afirmativa:
“Guarda-te que não te esqueças do Eterno, teu Deus, deixando de observar os Seus mandamentos, juízos e estatutos...para que não suceda que, depois de teres comido e estares farto, depois de teres edificado boas casas e habitado nelas...e tua prata e teu ouro se terem aumentado...por isso, se orgulhe o teu coração e te esqueças do Eterno, seu Deus, Quem te fez sair da terra do Egito... (Deuteronômio 8:11-14).
Há um sério problema conosco: achamos realmente que merecemos todas as bênçãos que Deus pode dar a alguém. Construímos uma fantasia mirabolante na qual tudo o que temos e conseguimos é porque nós fizemos tudo, é porque merecemos tudo isso.
Até quando ouviremos a voz do Senhor, obedeceremos, desfrutaremos das bênçãos e depois nos perderemos em meio as bênçãos? Até quando falharemos na tarefa de nos manter na prática da vontade de Deus? Até quando deixaremos o orgulho tomar conta daquilo que era tão puro?
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