Depois de muito investimento de dinheiro, tempo e inteligência, cientistas europeus apresentaram o primeiro protótipo da “mão robótica inteligente”. O objetivo do projeto que reuniu pesquisadores de universidades e empresas foi o de oferecer a pessoas amputadas um implante artificial que lhes possibilite recuperar boa parte dos movimentos complexos executados pela mão original. E eles chegaram bem perto disso.
A mão robótica reproduz praticamente todos os movimentos da mão natural, além de trazer as sensações ambientais e o sentido do tato. Segundo informações do site Inovação Tecnológica, a nova mão artificial conta com quatro motores elétricos e quarenta sensores. Esses motores e sensores são ativados quando pressionados contra um objeto. Os sensores enviam os sinais captados para os nervos, ativando a rota até o cérebro, permitindo que o paciente sinta o objeto como se tivesse de volta sua mão natural.
O próximo desafio a ser vencido pelos cientistas será miniaturizar os motores e os cabos. No futuro, a equipe espera criar um sistema duplo de comunicações, em que tanto os sinais dos sensores serão enviados para o cérebro, quanto os sinais cerebrais ativarão os sensores da mão. “A futura interface neural poderá ser implantada no interior do braço, de onde sairão as conexões para a interface da prótese”, prometem os pesquisadores.
Quanto mais a ciência e a tecnologia avançam, mais os cientistas se dão conta da tremenda inteligência por trás das obras criadas – embora alguns talvez não admitam isso.
A mão robótica reproduz praticamente todos os movimentos da mão natural, além de trazer as sensações ambientais e o sentido do tato. Segundo informações do site Inovação Tecnológica, a nova mão artificial conta com quatro motores elétricos e quarenta sensores. Esses motores e sensores são ativados quando pressionados contra um objeto. Os sensores enviam os sinais captados para os nervos, ativando a rota até o cérebro, permitindo que o paciente sinta o objeto como se tivesse de volta sua mão natural.
O próximo desafio a ser vencido pelos cientistas será miniaturizar os motores e os cabos. No futuro, a equipe espera criar um sistema duplo de comunicações, em que tanto os sinais dos sensores serão enviados para o cérebro, quanto os sinais cerebrais ativarão os sensores da mão. “A futura interface neural poderá ser implantada no interior do braço, de onde sairão as conexões para a interface da prótese”, prometem os pesquisadores.
Quanto mais a ciência e a tecnologia avançam, mais os cientistas se dão conta da tremenda inteligência por trás das obras criadas – embora alguns talvez não admitam isso.
Shalom
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